3ANOS A/B PORTUGUÊS
3ANOS A/B PORTUGUÊS
11-05-20
Quando indicar horas, distância e datas o verbo ser concordará com o predicativo.
É uma hora.
São três horas.
Daqui até a fazenda é um quilômetro.
Daqui até a fazenda são sete quilômetro.
Hoje é dia doze de outubro.
Hoje são doze de outubro.
04-05-20
Professora:
Bruna Ivalé
Disciplina:
Língua Portuguesa e Literatura
Turma:
3º A
Caros alunos,
Nesta
semana, estudaremos a última sequência do Caderno do Aluno, também disponibilizarei o link do Google Forms para
a realização da recuperação contínua e
aprofundamento do primeiro bimestre. Sobre a AAP (Avaliação de
Aprendizagem em Processo), estamos aguardando mais informações... Assim, fiquem
atentos!
Habilidades
desenvolvidas
Reconhecer
elementos constitutivos da organização de um gênero textual (artigo de opinião,
dissertação escolar, poema).
Formular
opinião adequada sobre determinado fato social.
Desenvolver
uma atitude reflexiva na atividade escrita formal.
Habilidade
estruturante desenvolvida
Produzir
um artigo de opinião, compreendendo a produção como um processo em etapas e
reelaboração.
Etapa
I
Produção
de texto – Artigo de opinião.
Acesse
o link abaixo e assista à videoaula para aprofundar as práticas de escrita,
estudas no decorrer do primeiro e segundo bimestre.
3ª
série EM - Língua Portuguesa - Coesão e coerência/CMSP
Etapa
II
Caderno
do aluno
Atividade
3 – Argumentar é preciso / Artigo de opinião
Páginas,
115 e 116. Responda o exercício assinalando as alternativas corretas de acordo com as características do gênero
textual “Artigo de opinião”.
Página,
116. Produção de Texto – Leia a proposta solicitada. Registre o rascunho da sua
produção no caderno, faça a revisão do seu texto e analise se ele atende os
critérios de avaliação que estão na página 117, no caderno do aluno. Em
seguida, digite seu texto no Word e encaminhe para validação através do e-mail brunaivalela@gmail.com.
Etapa
III
Acesse
o link abaixo e realize sua atividade de recuperação contínua e aprofundamento,
1º bimestre.
Referências
bibliográficas
Caderno
do aluno, 2º bimestre.
Matriz
de Avaliação Processual de Língua Portuguesa.
https://www.youtube.com/watch?v=TivuZjbvfEM&t=313s
Acessado em 16/07/2020 às 20h.
Contatos
para tirar dúvidas e enviar as atividades:
Professora:
Bruna Ivalé 98021-8914 ou e-mail: brunavalela@gmail.com
Boa
semana de estudos.
Professora:
Bruna Ivalé
Disciplina:
Língua Portuguesa e Literatura
Turma:
3º A
Habilidades
desenvolvidas nas atividades abaixo:
Reconhecer
os usos da norma-padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes
situações de uso social.
Habilidade
estruturante desenvolvida nas atividades abaixo:
Inferir
significados, apoiando-se em pistas presentes no texto e na mobilização de
conhecimentos prévios.
Atenção! Ainda dá tempo de realizar a primeira
avaliação do segundo bimestre pelo Google Forms e a entrega da atividade
anterior: produção de um meme literário, pelo e-mail ou aplicativo do WhatsApp .Também, está chegando a data para a realização da 26ª
AAP (Avaliação da Aprendizagem em Processo). Fiquem atentos.
Acesse
o link abaixo para realizar a primeira avaliação de Língua Portuguesa, 2º
bimestre. Boa prova!
Etapa
I
Faça
uma breve pesquisa sobre variações linguísticas e diversidade linguística.
Registre em seu caderno.
Etapa
II
Acesse
os links abaixo para melhor compreensão do conteúdo.
3ª
série EM - Língua Portuguesa - Variações linguísticas
Etapa
III
Caderno
do aluno
Atividade
2
Variações
Linguística
Páginas,
113,114 e 115. Leia o texto sobre Variações Linguísticas e responda as questões
solicitadas.
Referências
Bibliográficas
Caderno
do aluno, 2º bimestre.
Matriz
de Avaliação Processual Língua Portuguesa.
https://www.youtube.com/watch?v=DdiIcZXGdbE&feature=youtu.be
Acessado em 10/07/2020 às 14h.
Contatos
para tirar dúvidas e enviar as atividades:
Professora:
Bruna Ivalé 98021-8914 ou e-mail: brunavalela@gmail.com
Boa
semana de estudos.
Professora: Bruna Ivalé
Disciplina: Língua Portuguesa e
Literatura
Turma: 3º A
Caros alunos,
Quero agradecer e parabenizar a
participação de vocês na realização da 25º APP (Avaliação da Aprendizagem em
Processo: Língua Portuguesa). Quero também comunicar que está chegando à data
para a realização da 26ª AAP (Avaliação de Aprendizagem em Processo), aguarde
as próximas informações a respeito. Atente-se para não perder nada.
Atenção: Para que não acumule conteúdos
para realização da avaliação bimetral, está semana segue uma Atividade Avaliativa
sobre o que estamos estudando até o momento: Literatura Modernismo. Ao final
desse roteiro segue o link para realização da avaliação através do Google
forms.
Habilidades desenvolvidas nas atividades
abaixo:
Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão.
Reconhecer a presença de valores
culturais e/ou sociais e/ou humanos em contextos literários (Modernismo).
Localizar informações explícitas em um
texto.
Inferir informações implícitas em um
texto.
Identificar recursos semânticos
expressivos (figuras de linguagem: metáfora, metonímia, comparação, anáfora) em
um texto.
Habilidade estruturante desenvolvida nas
atividades abaixo:
Inferir significados, apoiando-se em
pistas presentes no texto e na mobilização de conhecimentos prévios.
Habilidade desenvolvida para recuperação
continua:
MP06 - Inferir informação implícita em
um texto (HQ, letra de música, poema, trecho de romance, resenha,
argumentativo).
Etapa I
Acesse os links abaixo para melhor
compreensão do conteúdo.
3ª série EM - Língua Portuguesa -
Macunaíma: O herói sem caráter (CMSP)
Vídeo Complementar
Macunaína - Resumão
Etapa II
Caderno do aluno
Atividade V
Prosa Modernista
Página, 109. Leia a introdução sobre a
obra “Macunaíma”. Leia o trecho: Capítulo I – Macunaíma.
Página, 110. Continue a leitura do
trecho: Capítulo I- Macunaíma. Continue a leitura dos capítulos: V – Piaimã e
IX – Carta pras Icamiabas.
Página, 111. Finalize a leitura do
capítulo IX- Cartas pras Icamiabas. Responda às questões 2 a, b, e c. Questão 3 a, b e c. Questão 4.
Página, 112. Questão 4. Questão 5 a e b.
Página, 112. Finalize com o jogo de caça
palavras.
Etapa III
Interpretação e compreensão textual.
Acesse o link abaixo e assista à videoaula.
Interpretação e compreensão textual
Agora que você compreendeu o que é
buscar uma informação implícita e explícita, use sempre quando for fazer
análises de textos. Faça o exercício abaixo para treinar suas habilidades de
Inferir localização implícita em um texto ou Localizar informação explícita em
um texto. Faça a identificação do exercício no seu caderno e responda.
1. (Enem) “Era o inimigo do rei”, nas
palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda, “um romancista que colecionava
desafetos, azucrinava D. Pedro II e acabou inventando o Brasil”. Assim era José
de Alencar (1829-1877), o conhecido autor de O guarani e Iracema, tido como o
pai do romance no Brasil. Além de criar clássicos da literatura brasileira com
temas nativistas, indianistas e históricos, ele foi também folhetinista,
diretor de jornal, autor de peças de teatro, advogado, deputado federal e até
ministro da Justiça. Para ajudar na descoberta das múltiplas facetas desse
personagem do século XIX, parte de seu acervo inédito será digitalizada.
Com base no texto, que trata do papel do
escritor José de Alencar e da futura digitalização de sua obra, depreende- se
que
a) a digitalização dos textos é
importante para que os leitores possam compreender seus romances.
b) o conhecido autor de O guarani e
Iracema foi importante porque deixou uma vasta obra literária com temática atemporal.
c) a divulgação das obras de José de
Alencar, por meio da digitalização, demonstra sua importância para a história
do Brasil Imperial.
d) a digitalização dos textos de José de
Alencar terá importante papel na preservação da memória linguística e da
identidade nacional.
e) o grande romancista José de Alencar é
importante porque se destacou por sua temática indianista.
Acesso
à avaliação on-line
Estude e busque aprender, para depois
fazer a primeira avaliação do 2º bimestre de Língua Portuguesa pelo Google
Forms. Acesse o link abaixo e boa prova.
Contatos para tirar dúvidas e enviar as
atividades:
Professora: Bruna Ivalé 98021-8914 ou
e-mail: brunavalela@gmail.com
Boa semana de estudos.
Professora:
Bruna Ivalé
Disciplina:
Língua Portuguesa e Literatura
Turma:
3ºA
Habilidades
desenvolvidas nas atividades abaixo:
Identificar
efeito de ironia ou humor em textos variados.
Reconhecer
a presença de valores culturais e/ou sociais e/ou humanos em
contextos
literários.
Habilidade
estruturante desenvolvida nas atividades abaixo:
Identificar
efeito de ironia ou humor em textos variados.
Etapa I
Paródia
e meme digital
Acesse
o link e assista à videoaula para melhor assimilação do conteúdo.
Etapa II
Caderno
do aluno
Atividade
1 - Escola literária Moderna e Modernismo no Brasil
Página,
106. Faça a leitura do poema “Ode ao Burguês”.
Página,
107. Faça a leitura da imagem “La Tribune des propriétaires”. Em seguida,
responda às questões: a,b,c e d.
Página,
107. Leia o enunciado sobre “Planejando a escrita”.
Página,
108. Leia o enunciado sobre “Paródia”. Em seguida, faça a leitura da imagem
(meme literário).
Etapa
I
Elabore
uma paródia musical a partir dos poemas estudados ou pesquise um poema do
Movimento Modernista. Registre em seu caderno.
Etapa
IV
Caderno
do aluno
Página,
109. Atividade 4. Elaboração de meme literário. Responda às questões: a, b, c, d.
As respostas a,b e c registre no caderno. A produção solicitada na questão d
(meme literário digital) elabore através dos meios tecnológicos que facilite
sua produção. Use sua criatividade e divirta-se com sua criação!
Atenção: A produção do meme digital literário
deverá ser enviada para validação da atividade. Por favor, encaminhe através do
watsaap (11)980218914.
Referências
bibliográficas
Caderno
do aluno, 2º bimestre.
Matriz
de Avaliação Processual Língua Portuguesa.
https://www.youtube.com/watch?v=S1Z3qAoOO7Y&feature=youtu.be
Acessado em 24/06/2020 às 20h.
https://www.youtube.com/watch?v=X8tLvajgaJU
Acessado em 24/06/2020 às 20h.
Professora:
Bruna Ivalé
Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura
Turma: 3º A
Segundo
bimestre
Habilidades
desenvolvidas nas atividades abaixo:
Reconhecer
diferentes elementos que estruturam o texto narrativo: personagens, marcadores
de tempo e de localização, sequência lógica dos fatos.
Relacionar
o contexto sociocultural a uma determinada obra literária.
Etapa 1
Literatura:
Modernismo Segunda fase.
Acesse
o link abaixo e assista a videoaula para compreender esse período literário.
Etapa 2
Leitura
e análise de texto.
Vidas
secas (1938) é um romance de Graciliano Ramos narrado em terceira pessoa. Relata
a vida de privações de uma família de retirantes do Sertão nordestino, composta
de Fabiano, Sinhá Vitória, os filhos – chamados “menino mais velho” e “ menino
mais novo” – e a cachorrinha Baleia.
Leia um
trecho do primeiro capítulo dessa obra.
Vidas
secas
Mudança
Na planície avermelhada os juazeiros
alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam
cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado
bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas
que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos
galhos pelados da catinga rala.
Arrastaram-se para lá, devagar, Sinhá
Vitória com o filho mais novo escanchado no quarto e o baú de folha na cabeça,
Fabiano sombrio, cambaio, o aió a tiracolo, a cuia pendurada numa correia presa
ao cinturão, a espingarda de pederneira no ombro. O menino mais velho e a
cachorra Baleia iam atrás. Os juazeiros aproximaram-se, recuaram, sumiram-se. O
menino mais velho pôs-se a chorar, sentou-se no chão.
– Anda condenado do diabo, gritou-lhe o
pai.
Não obtendo resultado, fustigou-o com a bainha
da faca de ponta. Mas o pequeno esperneou acuado, depois sossegou, deitou-se,
fechou os olhos. Fabiano ainda lhe deu algumas pancadas e esperou que ele se
levantasse. Como isto não acontecesse, espiou os quatro cantos, zangado,
praguejando baixo.
A catinga estendia-se, de um vermelho
indeciso salpicado de manchas brancas que eram ossadas. O voo negro dos urubus
fazia círculos altos em redor de bichos moribundos.
– Anda, excomungado.
O pirralho não se mexeu, e Fabiano
desejou matá-lo. Tinha o coração grosso, queria responsabilizar alguém pela sua
desgraça. A seca aparecia-lhe como um fato necessário – e a obstinação da
criança irritava-o. Certamente esse obstáculo miúdo não era culpado, mas
dificultava a marcha, e o vaqueiro precisava chegar, não sabia onde.
Tinham deixado os caminhos, cheios de
espinho e seixos, fazia horas que pisavam a margem do rio, a lama seca e
rachada que escaldava os pés.
Pelo espírito atribulado do sertanejo
passou a ideia de abandonar o filho naquele descampado. Pensou nos urubus, nas
ossadas, coçou a barba ruiva e suja, irresoluto, examinou os arredores. Sinhá
Vitória estirou o beiço indicando vagamente uma direção e afirmou com alguns
sons guturais que estavam perto. Fabiano meteu a faca na bainha, guardou-a no
cinturão, acocorou-se, pegou no pulso do menino, que se encolhia, os joelhos
encostados no estômago, frio como um defunto. Aí a cólera desapareceu e Fabiano
teve pena. Impossível abandonar o anjinho aos bichos do mato. Entregou a
espingarda a Sinhá Vitória, pôs o filho no cangote, levantou-se, agarrou os
bracinhos que lhe caíam sobre o peito, moles, finos como cambitos. Sinhá
Vitória aprovou esse arranjo, lançou de novo a interjeição gutural, designou os
juazeiros invisíveis.
E a viagem prosseguiu mais lenta, mais
arrastada, num silêncio grande.
Responda em seu caderno:
1. Identifique o cenário e a situação
das personagens descritas nesse trecho.
2. Explique o que os trechos abaixo
revelam sobre Fabiano.
a) Tinha um coração groso, queria
responsabilizar alguém pela sua desgraça.
b) [...] e o vaqueiro precisava chegar,
não sabia onde e; [...] coçou a barba ruiva e suja, irresoluto, examinou os
arredores.
3. Quais são as tipologias textuais predominantes
no trecho lido?
4. Em sua opinião, é possível
compreender a atitude desse pai em relação ao filho mais velho?
Referências bibliográficas:
Matriz de Avaliação Processual Língua
Portuguesa.
São Paulo Faz Escola. Caderno do Aluno
2020.
https://www.youtube.com/watch?v=YlqUollEjyo
Acessado em 04/06/2020 às 16h.
https://www.youtube.com/watch?v=YlqUollEjyo
Acesado em 04/06/2020 às 16h.
Professora: Bruna
Ivalé
Disciplina: Língua
Portuguesa e Literatura
Turma: 3º A
Caros
alunos,
Deverá
ser entregue na escola: Avaliação de Aprendizagem em Processo e o Caderno
Aprender Sempre.
Data:
29/05/2020
Horário:
10h. às 15h.
Habilidade
desenvolvida nas atividades abaixo:
Reconhecer
o efeito de sentido produzido pela utilização de tempos e modos verbais (Modo
Indicativo: presente, pretérito e futuro; Modo Subjuntivo: futuro).
Etapa 1
O
uso dos tempos verbais. Acesse o link abaixo para melhor assimilação do
conteúdo.
Tempos Verbais
Leia os textos abaixo:
Use o que você aprendeu sobre tempos
verbais, observando o seu emprego em uma resenha. O texto não só informa o
leitor sobre a publicação da obra de Balzac, como também apresenta uma reflexão
sobre o contexto de publicação da obra.
A resenha é um texto opinativo muito comum
na esfera jornalística. Suas funções básicas são: Apresentar informações a
respeito de produtos culturais (livros, discos, filmes, espetáculos etc)
lançados recentemente no mercado e fazer comentários sobre eles.Com isso, a
resenha exerce grande influência no leitor.
Máximas e pensamentos de Honoré de
Balzac
Autor:
Honoré de Balzac
Editora:
Martins Fontes
Páginas:
192
Honoré Balzac, autor das oitenta e oito
obras que perfazem a Comédia humana, nasceu num momento em que a França não era
um bom lugar para se viver e, na primeira metade do século XIX, sentiu na pele
duas das piores consequências da Revolução Francesa: a transformação do
intelectual num proletário do saber e a herança romântica da submissão aos
gostos e vontades do povo, mais exigente e cruel que mecenas do Antigo Regime.
A Comédia humana é o retrato fiel de burguesia que embruteceu lutando para ter
acesso à riqueza e ao prestígio. As máximas aforista, constituindo um resumo da
linha de pensamento crítica e bem – humorada do grande mundo burguês como ele é
visto hoje. Além de traduzirem, Regine Schopke e Mauro Balardi se ocuparam de
criar notas que auxiliam na leitura.
Revista Conhecimento Prático de literatura. São Paulo: Escala
Educacional, n.36, maio 2011, p.62.
Responda em seu caderno:
1. Identifique os tempos verbais e
explique seu uso.
Etapa 2
Leia a notícia publicada no jornal O
Estado de São Paulo.
Vacina contra dengue já terá
testes em fevereiro.
Butantã fará análises em 13 cidades;
Alckmin disse que 250 municípios terão mutirão contra “Aedes” e um mapa virtual
indicará criadouros.
SÃO PAULO - O governador Geraldo Alckmin
(PSDB) anunciou nesta sexta-feira, 29, que os testes com a vacina da dengue,
que está sendo elaborada pelo Instituto Butantã, vão começar no próximo mês. A
vacina teve a última fase para testes em humanos liberada pela Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa) em dezembro do ano passado e será testada em
13 cidades, entre elas São Paulo, Manaus, Belo Horizonte e Recife.
"Já estamos há anos, no Instituto
Butantã, trabalhando para ter a vacina contra a dengue. Já teve a fase um, a
fase dois e a última fase, que é a três, nós esperamos agora, no mês de
fevereiro, fazer as primeiras vacinações de voluntários no Hospital das
Clínicas contra os quatro tipos de vírus com apenas uma dose", disse o
governador. Ao todo, 17 mil pessoas de todo o País devem participar do estudo
em 14 centros de pesquisa. Mas, a estimativa é de que a vacina seja distribuída
na rede pública apenas em 2018.
Alckmin informou ainda que 250
municípios receberão um mutirão e que um mapa interativo será implantando no
site da Secretaria Estadual de Saúde para receber denúncias sobre focos do
Aedes aegypti." No sábado passado, iniciamos pelos 20 municípios de maior
incidência e, amanhã, teremos um mutirão em 250 municípios do Estado de São
Paulo. No caso dos profissionais (que vão participar), passaremos a pagar
diária aos sábados para ganhar tempo e aumentar ao máximo o número de
visitas", disse.
1.Releia o título e o subtítulo.
a) Em que tempos os verbos foram
empregados?
b) No contexto, o que expressa esse
tempo verbal?
Atenção: Como os tempos gramaticais não
coincidem com o tempo cronológico real, o texto se organiza em torno de um
marco Temporal; ele indica se o fato já aconteceu ou não. Os tempos gramaticais
pedem ou não coincidir com ele. No caso da notícia analisada, você pode
verificar isso comparando os tempos do título e do subtítulo com os do texto.
Referências Bibliográficas
Matriz
de Avaliação Processual de Língua Portuguesa.
Gramática
da Língua Portuguesa. Cipro Neto, Pasquale; Infante, Ulisses.
http://psicod.org/esferas-das-linguagens-1-ensino-mdio-componente-curricular-lng-v2.html?page=49
Acessado 26/05/2020 às 16h.
Professora:
Bruna Ivalé
Disciplina:
Língua Portuguesa e Literatura
Turma:
3º A
Caros
alunos,
Estamos
chegando ao fim do desenvolvimento das habilidades necessárias para que vocês
realizem as atividades na AAP (Avaliação Processual da Aprendizagem: Língua
Portuguesa). Sendo assim, vocês já podem começar a fazê-la. Segue algumas
orientações abaixo:
Organize
um tempo de 2h.
Procure
um ambiente tranquilo sem distrações.
Leia
com calma.
Deixe
seu material de apoio (registros das atividades desenvolvidas no decorrer do
bimentre) ao seu alcance, caso precise de consulta.
Em caso
de dúvidas, entre em contato através wattsapp das professoras Angela e Bruna.
943352108 – Angela. 980218914 – Bruna.
A
avaliação deverá ser entregue dia 29/05, na escola.
O
Caderno Aprender sempre, também chegamos ao fim das atividades. Ele deverá ser
entregue junto com a AAp no dia 29/05.
Habilidades
desenvolvidas nas atividades abaixo:
Reconhecer
o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos ortográficos e
morfossintáticos (adequação ortográfica, concordâncias verbal e nominal,
vocativo, numerais).
Reconhecer
os usos da norma-padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes
situações de uso social.
Inferir
o sentido de palavras ou expressões considerando o seu contexto.
Inferir
informações implícitas em um texto.
Localizar
informações explícitas em um texto.
Etapa 1
Vamos
relembrar alguns conceitos sobre: concordância verbal e concordância nominal na
língua falada, sob a perspectiva do ex-publicitário e escritor brasileiro
“Ricardo Freire”.
Leia
o texto abaixo:
Cadê os
plural?
É só impressão minha, ou está cada vez
mais difícil ouvir plurais ortodoxos? Aqueles de antigamente, arrematados com
um ''s'' - plurais tradicionais, quatrocentões? Os plurais agora estão cada vez
mais enrustidos, dissimulados, problemáticos. Cada vez menos plurais são assumidos.
Os plurais agora precisam ser subentendidos.
Verdade seja dita: não somos os únicos
no mundo a ter problemas com a maldita letra ''s'' no final das palavras. Os
franceses, debaixo de toda aquela empáfia, há séculos desistiram de pronunciar
o ''s'' dos plurais. No francês oral, o plural é indicado pelo artigo, e
pronto. Ou seja: eles falam ''as mina'' e ''os mano'' desde que foram
promovidos de gauleses a guardiães da cultura e da civilização.
Os italianos também não podem com a
letra ''s'' no fim das palavras. Fazem seus plurais em ''i'' e em ''e'',
dependendo do sexo, ops, do gênero das palavras. Quando a palavra é
estrangeira, entretanto, eles simplesmente desistem de falar no plural:
decretaram que termos forasteiros são invariáveis, e tudo bem. Una foto, due
foto; una caipirinha, quattro caipirinha. Quattro caipirinha? Hic! Zuzo bem!
Os alemães, metódicos que só, reservam o
''s'' justamente a esses vocábulos estrangeiros que os italianos permitem que
andem por aí sem plural. Com as palavras do seu próprio idioma, no entanto, os
alemães são implacáveis. As palavras mais sortudas ganham apenas um ''e'' no
final, mas as outras são flexionadas com requintes de tortura - com ''n'' (!)
ou com ''r'' (!!), às vezes em conjunto com um trema (!!!) numa vogal da
penúltima sílaba (!!!!), só para infernizar a vida dos alunos do Instituto
Goethe ao redor do planeta.
Práticos são os indonésios, que formam o
plural simplesmente duplicando o singular: gado-gado, padang-padang,
ylang-ylang. Pelo menos foi isso que eu li uma vez. (Claro que não chequei a
informação. Eu detestaria descobrir que isso não é verdade.) Já pensou se a
moda pega aqui, feito aquele pavoroso cigarro de cravo? Os mano-mano. As
mina-mina. Um chopps e dois pastel-pastel.
Nem mesmo nossos primos de fala
espanhola escapam da síndrome dos comedores de plural. Os andaluzes e
praticamente todos os latino-americanos também não são muito chegados a um
''s'' final. Em vez do ''s'' ríspido e perigosamente carregado de saliva dos
madrilenhos (que chiam quase tanto quanto os portugueses), eles transformaram o
plural num acontecimento sutil, perceptível apenas por ouvidos treinados. Em
Sevilha, Buenos Aires ou em Santo Domingo, o ''s'' vira um ''h'' aspirado - lah
cosah, lah personah, loh pluraleh.
Entre nós, contudo, a mutilação do
plural não tem nada a ver com sotaques ou incapacidade de pronunciar fonemas.
Aqui em São Paulo, a falta de ''s'' é um fenômeno sociocultural. Os pobres não
falam no plural por falta de cultura. Da classe média para cima, deixamos o
plural de lado quando há excesso de intimidade. É como se o plural fosse algo
opcional, como escolher entre ''você'' e ''o senhor''. Se a situação exige,
você vai lá e aperta a tecla PLURAL. Se a conversa for entre amigos, basta
desligar, e os esses desaparecem em algum ponto entre o cérebro e a boca.
O que se deve fazer? Uma grande campanha
educativa, com celebridades declarando que é chique falar os plurais? Lançar
pagodes e canções sertanejas falando da dor-de-cotovelo causada por não usar
''s'' no final das palavras? Ou contratar um grupo de artistas alternativos
para sair pichando nos muros por aí uma mensagem subversiva? Tipo assim: OS
MANOS E AS MINAS.
RICARDO
FREIRE
Etapa 2
Copie e responda em seu caderno as
questões abaixo:
1. Qual é o assunto tratado pelo
colunista?
2. O que é “plural ortodoxo”?
3. De acordo com o colunista, qual é a
tendência da linguagem coloquial do português falado no Brasil em relação à
concordância de número?
4. De acordo com o texto, essa tendência
ocorre apenas na língua portuguesa falada?
5. Explique se há diferença de sentido
entre estes enunciados:
a. Comprei um vestido e um sapato caros.
b. Comprei um vestido e um sapato caro.
Referências Bibliográficas:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR68935-5992,00.html
Acessado em 14/05/2020 às 20h.
Matriz de Avaliação Processual de Língua
Portuguesa.
Gramática da Língua Portuguesa. Cipro
Neto, Pasquale; Infante, Ulisses.
11-05-20
Professora: Bruna
Ivalé
Disciplina: Língua
Portuguesa
Turma: 3ºA
Habilidades
desenvolvidas nas atividades abaixo:
Desenvolver
habilidades de leitura de diferentes linguagens visando à construção de sentido
em um texto, atendendo à intencionalidade comunicativa.
Reconhecer o efeito de
sentido produzido pela exploração de recursos ortográficos e morfossintáticos
(adequação ortográfica, concordâncias verbal e nominal, vocativo, numerais).
Comparar e confrontar
pontos de vista diferentes relacionados ao texto literário, no que diz respeito
a histórias de leitura; deslegitimarão ou legitimação popular ou acadêmica;
condições de produção circulação e recepção; agentes no campo específico
(autores, financiadores, editores, críticos e leitores).
Inferir propostas
subentendidas do autor para a resolução de determinado problema, com base na compreensão
global do texto.
Inferir informações
implícitas em textos não literários (temas/estruturas/estilos).
Reconhecer os
elementos constitutivos da organização de um texto (notícia, reportagem, texto
dissertativo-argumentativo).
Reconhecer o efeito de
sentido produzido pela exploração de recursos ortográficos e morfossintáticos.
Reconhecer valores
semânticos.
Caderno Aprender
Sempre
Estudos de gêneros
textuais.
Leia o texto abaixo.
Gênero textual: Reportagem
O cotidiano
jornalístico dispõe de vários gêneros, dos quais tomamos conhecimento
diariamente, ora retratados oralmente, ora impressos, ou até mesmo veiculados
pelo meio eletrônico. A reportagem, assim como a notícia, representa tal
modalidade, cujo objetivo é proporcionar ao público leitor/expectador a
interação com os fatos decorrentes da sociedade.
A notícia e a
reportagem apresentam aspectos convergentes e divergentes ao mesmo tempo. Em
virtude de tal semelhança, daremos ênfase não somente às características
inerentes à reportagem, mas também à notícia, no intuito de compreendermos
efetivamente sobre suas peculiaridades.
Os pontos em que se
convergem estão relacionados aos aspectos estruturais, ou seja, é comum
identificarmos na reportagem os mesmos elementos constituintes da notícia:
Título ou manchete –
Geralmente escrito em letras garrafais (maiúsculas), tem por objetivo atrair a
atenção do público-alvo para o que se deseja comunicar. Daí o perfil atrativo,
composto por frases concisas, embora bastante objetivas.
Título auxiliar – Como
bem retrata a própria nomenclatura, trata-se de um complemento do título
principal, proporcionando um maior interesse por parte do interlocutor.
Lide – Refere-se ao
primeiro parágrafo e, de forma sucinta, apresenta todos os aspectos relevantes
da comunicação em pauta, respondendo aos seguintes elementos constitutivos:
Como? Onde? Quando? Por quê? Quem? .
Corpo da reportagem –
Caracteriza-se pelo desenvolvimento em si, apontando todos os pontos relevantes
ao assunto abordado.
O aspecto divergente é
em relação à forma como se apresenta. A reportagem precisa ir além de uma
simples notificação, fato representado pela notícia. Ela é resultante de
inúmeras relações de causa e efeito, questionamentos, comparações entre pontos
de vista diferentes, dados estatísticos, dentre outros pressupostos.
Partindo-se de tais
premissas é importante ressaltarmos também sobre como se materializa o tema
proferido pela reportagem, podendo este ser narrado de forma expositiva – na
qual o repórter se atém à apresentação simples e objetiva dos fatos;
interpretativa – modalidade em que se estabelece conexão com acontecimentos já
decorridos; e a opinativa – em que há um propósito de convencer o interlocutor
acerca de uma determinada opinião.
Agora, faça as
atividades 11, 12,13.
Leia com atenção!
Estudos de gramática.
Concordância
Verbal
Concordância
verbal é a igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
O
verbo concordará com o sujeito em número e pessoa, mesmo que estevenha
deslocado.
Nós fomos
estudar na casa da Maria.
Sumia na estrada
poeirenta a última boiada da fazenda.
Concordância
com o sujeito composto:
Quando
o sujeito composto estiver posicionado antes do verbo, este ficará no plural.
João e Carlos deslizaram na pista.
O
verbo pode ficar no singular em dois casos:
Quando os núcleos são sinônimos e quando
formam uma sequência gradativa.
A
paz e a tranquilidade
envolveram-se.
A
paz e a tranquilidade
envolveu-o.
A angústia, a inquietação,
o desespero o dominaram.
A
angústia, a inquietação,
o desespero o dominou.
Quando
o sujeito composto estiver próximo do verbo, este poderá concordar com o mais próximo,
ou ficará no plural.
Foi(foram) ao
parque de diversão o filho(filhos), a mãe o pai.
Quando
o verbo for constituído por pessoas gramaticais diferentes, ele ficará no
plural.
Eu, tu e seu amigo vamos ao cinema (língua coloquial).
Tu e seu amigo vais ao
cinema. (2º pessoa do plural).
Quando
os núcleos do sujeito vierem ligados pela conjunção “ou”, o verbo ficará no
singular se houver a ideia de exclusão.
Se
houver ideia de inclusão o verbo irá para o plural.
Pedro
ou Paulo será o
presidente do clube. (exclusão)
Mamão
ou laranja fazem bem a saúde. (inclusão)
Quando
sujeito for formado por um pronome de tratamento o verbo sempre irá para 3º
pessoa.
Vossa
excelência leu meus documentos?
Verbo
haver - não se refere a nada e ninguém.
É
impessoal quando empregado no sentido de existir, fica na 3º pessoa do singular
e não tem sujeito.
Havia muitos alunos na sala de
aula.
Deve haver vinte pessoas
na sala.
Verbo
fazer:
É
impessoal quando empregado na indicação de tempo transcorrido.
Nesses
casos, como não tem sujeito fica na 3º pessoa do singular.
Faz ano que não
a vejo.
Verbo
Ser:
Quando indicar horas, distância e datas o verbo ser concordará com o predicativo.
Nesse caso ele é impessoal.
É uma hora.
São três horas.
Daqui até a fazenda é um quilômetro.
Daqui até a fazenda são sete quilômetro.
Hoje é dia doze de outubro.
Hoje são doze de outubro.
Exercícios
Copie
e responda em seu caderno.
Justifique
a concordância verbal das frases abaixo.
a.
Deputados, senadores, ministros foram expulsos do jogo.
b.
Cerca de três jogadores foram expulsos do jogo.
c.
Vossa Senhoria participará das comemorações?
d.
Quais de nós seremos os escolhidos?
e.
Você, eu e Carlos viajaremos para São Paulo.
f.
Questões dissertativas ou testes fazem parte da prova.
Etapa 3
Exercícios
referentes à aula no CMSP. Acesse o link abaixo:
Período
Composto: Orações Coordenadas
Classifique
as orações de acordo com o código. Copie e responda em seu caderno.
a)
coordenada assindética
b)
coordenada aditiva
c)
coordenada alternativa
d)
coordenada explicativa
e)
coordenada adversativa
f
) coordenada conclusiva
(
) Seu projeto é bom, mas a realização
será melhor.
(
) Não sei de nada, nem conheço as
pessoas.
(
) Mara é irrequieta, todavia tem bom
coração.
(
) Ou muito me engano, ou escrevi uma
carta inútil.
(
) Não tenho tempo pata ouvi - lo; logo,
ele ficará aborrecido.
(
) Leio muito, pois quero instruir – me.
(
) Larguem, que este fio é meu.
(
) Ele estudaram, portanto passarão.
(
) Ela não se zanga nem se desespera
nunca.
(
) O estudo confere ciência, mas a
meditação originalidade.
(
) Vim, vi, venci.
(
) Ele estuda, mas aprende pouco.
(
) A cidade não é bonita, contudo, agrada.
(
) Entrei; ninguém reparou em mim.
(
) Não só estudou, mas também fizemos
todos os exercícios.
(
) Escuta – me, porque não repetirei.
(
) Ou cantas ou estuda.
(
) Espere um pouco, logo ele virá.
(
) O médico não veio, nem telefonou.
(
) O doente não fala, então piorou.
(
) Quero viajar, por isso trabalho.
Atenção:
Em caso de dúvidas, favor entrar em contato através do WhatsApp:
980218914,professora Bruna.
Referências
bibliográficas:
Caderno
Aprender Sempre, 2020.
Matriz De Avaliação Processual de Língua
Portuguesa.
Gramática
da Língua Portuguesa. Cipro Neto,Pasquale;
Infante,Ulisses.
Primeira atividade avaliativa de Língua
Portuguesa do primeiro bimestre
Entregar na escola no dia 12/05
Horário: 10h às 15h.
Instruções:
Em uma folha separada, faça um cabeçalho conforme o exemplo abaixo e responda
as questões.
Ex.:
Nome:
Data:
Professora: Bruna
Ivalé
Avaliação de Língua
Portuguesa
Folha de Respostas.
Habilidades desenvolvidas
nos exercícios abaixo:
- Reconhecer os mecanismos linguísticos
utilizados na construção de textos (conectivo).
- Formular opinião adequada sobre
determinado fato social.
- Desenvolver uma atitude reflexiva na
atividade escrita formal.
- Inferir informações implícitas em um
texto.
Texto para a questão 1
“Além
de parecer não ter rotação, a Terra parece também estar imóvel no meio dos
céus. Ptolomeu dá argumentos astronômicos para tentar mostrar isso. Para
entender esses argumentos, é necessário lembrar que, na Antiguidade, imagina-se
que todas as estrelas (mas não os planetas) estavam distribuídas sobre uma
superfície esférica, cujo raio não parece ser muito superior à distância da
Terra aos planetas. Suponhamos agora que a Terra esteja no centro da esfera das
estrelas. Neste caso, o céu visível à noite deve abranger, de cada vez,
exatamente a metade da esfera das estrelas. E assim parece realmente ocorrer:
em qualquer noite, de horizonte a horizonte, é possível contemplar, a cada
instante, a metade do zodíaco. Se, no
entanto, a Terra estivesse longe do centro da esfera estelar, então o campo de visão à noite não
seria, em geral, a metade da esfera: algumas vezes poderíamos ver mais da
metade, outras vezes poderíamos ver menos da metade do zodíaco, de horizonte a
horizonte. Portanto, a evidência
astronômica parece indicar que a Terra está no centro da esfera de estrelas. E
se ela está sempre nesse centro, ela não se move em relação às estrelas.”
(Roberto de A. Martins, Introdução
geral ao Commentarilus de Nicolau Copérnico)
1. (FUVEST) Os termos além de, no entanto, então, portanto estabelecem no texto relações,
respectivamente, de:
a) distanciamento – objeção – tempo –
efeito
b) adição – objeção – tempo - conclusão
c) distanciamento – consequência –
conclusão – efeito
c) adição – objeção – tempo – conclusão
d) distanciamento – oposição – tempo–
consequência
e) adição – oposição – consequência –
conclusão
2. (PUC – SP) Leia com atenção o
seguinte trecho do texto para responder à questão:
“Então, os peixes jovens, já não era
mais possível segurá-los; agitavam as nadadeiras nas margens lodosas para ver
se funcionavam como patas, como haviam conseguido fazer os mais
dotados. Mas precisamente naqueles
tempos se acentuavam as diferenças entre nós…”.
As palavras destacadas indicam,
respectivamente,
a) ( ) finalidade, oposição,
comparação, conformidade.
b) ( ) oposição, finalidade,
conformidade, oposição.
c) ( ) conformidade, finalidade,
oposição, comparação.
d) ( ) finalidade, comparação, conformidade,
oposição.
e) ( ) comparação, finalidade,
oposição, conformidade.
Os testes de números 3 e 4 baseiam-se
no texto de Moacyr Scliar.
A
CASA DAS ILUSÕES PERDIDAS
Quando ela anunciou que estava grávida,
a primeira reação dele foi de desagrado, logo seguida de franca irritação. Que
coisa, disse, você não podia tomar cuidado, engravidar logo agora que estou desempregado,
numa pior, você não tem cabeça mesmo, não sei o que vi em você, já deveria ter
trocado de mulher havia muito tempo. Ela, naturalmente, chorou, chorou muito.
Disse que ele tinha razão, que aquilo fora uma irresponsabilidade, mas mesmo
assim queria ter o filho. Sempre sonhara com isso, com a maternidade — e agora
que o sonho estava prestes a se realizar, não deixaria que ele se desfizesse.
— Por favor, suplicou. — Eu faço tudo
que você quiser, eu dou um jeito de arranjar trabalho, eu sustento o nenê, mas,
por favor, me deixe ser mãe.
Ele
disse que ia pensar. Ao fim de três dias daria a resposta. E sumiu.
Voltou,
não ao cabo de três dias, mas de três meses. Àquela altura ela já estava com
uma barriga avantajada que tornava impossível o aborto; ao vê-lo, esqueceu a
desconsideração, esqueceu tudo-estava certa de que ele vinha com a mensagem que
tanto esperava você pode ter o nenê, eu ajudo você a criá-lo.
Estava
errada. Ele vinha, sim, dizer-lhe que podia dar à luz a criança; mas não para
ficar com ela. Já tinha feito o negócio: trocariam o recém-nascido por uma
casa. A casa que não tinham e que agora seria o lar deles, o lar onde — agora
ele prometia —ficariam para sempre.
Ela ficou desesperada. De novo caiu em
prantos, de novo implorou. Ele se mostrou irredutível. E ela, como sempre,
cedeu.
Entregue a criança, foram visitar a
casa. Era uma modesta construção num bairro popular. Mas era o lar prometido e
ela ficou extasiada. Ali mesmo, contudo, fez uma declaração:
— Nós vamos encher esta casa de crianças.
Quatro ou cinco no mínimo.
Ele não disse nada, mas ficou pensando. Quatro
ou cinco casas, aquilo era um bom começo.
(Moacyr Scliar, Folha de S.Paulo,
14.06.1999)
3. (UNIFESP-SP) – O casal age de modo
contrário aos sentimentos comuns de justiça e dignidade. No contexto da
narrativa, tais comportamentos explicam-se:
a) pela falta de amor que há entre a
mulher e o companheiro, fazendo com que tudo que os rodeia se torne um negócio
vantajoso.
b) pelo amor exagerado que a mulher
sente e pela confusão de sentimentos que o companheiro vive na descoberta desse
amor.
c) pelo ódio exagerado que a mulher
sente do companheiro e pela forma displicente e pouco amável como ele a vê.
d) pela submissão exagerada da mulher
ao companheiro e pela forma mesquinha e interesseira como ele resolve as
coisas.
e) pela forma irresponsável com que a
mulher age em relação ao companheiro, o que o faz tomar atitudes impensadas.
4. (UNIFESP-SP) – No texto, a ideia de
ilusões perdidas diz respeito à:
a) realização da maternidade que, na
verdade, não atinge a sua plenitude.
b) desolação da jovem mãe ao ver que a
casa recebida não era luxuosa como concebera.
c) alegria da mãe com a casa e à
superação da tristeza pela doação da criança.
d) melancolia da mãe por programar
todas as crianças que teria para trocar por casas
e) certeza do homem de que a mulher não
formará com ele um lar na casa nova.
Texto para a questão 5.
Quando hoje acordei, ainda fazia escuro
(Embora a manhã já estivesse avançada).
Chovia.
Chovia uma triste chuva de resignação
Como contraste e consolo ao calor
tempestuoso da noite.
Então me levantei,
Bebi o café que eu mesmo preparei,
Depois me deitei novamente, acendi um
cigarro e fiquei pensando...
—Humildemente pensando na vida e nas
mulheres que amei.
(Manuel Bandeira, Poema só para Jaime
Ovalle)
5. (FUVEST-transferência) – Pode-se
afirmar que há, no poema, a intenção de valorizar:
a) os acontecimentos mais simples do
cotidiano.
b) o desalento diante de uma situação
adversa.
c) a subserviência à natureza
imponderável.
d) as reações imprevistas provocadas
pelo mau tempo.
e) a busca da compreensão das
vicissitudes da vida
Como desfazer amigos
UMA GAROTA de 15 anos me encaminhou uma
longa, triste e emocionante mensagem.
Usando uma linguagem própria de alguns grupos
de adolescentes, ela questionou a amizade de uma maneira bem adulta.
Entre os casos que ela me contou para
desenvolver seu raciocínio argumentativo, escolhi dois, porque parecem ser
situações bastante comuns na convivência entre adolescentes.
Nossa jovem leitora tinha duas grandes amigas.
Ou pelo menos era assim que as considerava: falavam-se sempre, trocavam
segredos e honravam essa condição. Ofereciam apoio quando preciso, eram
solidárias na tristeza e nas situações difíceis pelas quais passavam.
Um segredo que a jovem compartilhou com uma
das amigas foi o afeto que nutria por um garoto da escola, mas que ela não
tinha coragem de demonstrar. Pois numa festa a que foram juntas, essa amiga
ficou com o tal garoto.
Você pode imaginar caro leitor, a decepção que
essa garota vivenciou? E a situação piorou quando, no dia seguinte, ela foi
conversar com a amiga e esta justificou o ocorrido de um modo muito simples:
“rolou”.
“Então isso é amizade?”, perguntou a garota em
sua mensagem. Inconformada, cortou a relação de confiança e a intimidade com a
outra menina.
Hoje, elas se cumprimentam de modo
distante, apenas isso.
E que tal encontrar em uma rede social, ao ler
a página de uma colega, a confissão pública daquela que também considerava uma
amiga, de que ela só lhe fazia companhia por pura pena de nossa jovem leitora?
(Rosely Sayão, 22/11/2011)
Os casos apresentados no texto servem
apenas como exemplo. Reflita sobre eles e analise se esse tipo de atitude e
outros semelhantes são comuns nos relacionamentos de amizade em ambos os sexos.
Escreva uma dissertação em prosa que responda à seguinte pergunta tema:
“Num mundo que dá extremo valor ao individualismo
e ao prazer imediato, há lugar para a amizade?”
Instruções:
- A
redação deverá seguir as normas da língua escrita culta.
- O
texto deverá ter, no mínimo, 20 e, no máximo 30 linhas escritas.
- A
redação deverá ser apresentada a tinta e com letra legível.
04-05-20
Professora: Bruna Ivalé
Disciplina: Língua
Portuguesa e Literatura
Turma: 3º A
Sequência de atividades
Caros
alunos,
As atividades publicadas aqui no blog desta
semana deverá ser realizadas no caderno Aprender Sempre e no caderno da
disciplina. Também terão uma atividade avaliativa a respeito do que estudamos
até essa semana para ser entregue. A Avaliação da Aprendizagem em Processo,
AAP, deverá ser realizada ao final dos estudos do primeiro bimestre, para
termos concluído toda a aprendizagem, assim aguarde o momento certo para a
devolução. Lembrando também, que vocês devem acompanhar as aulas pelo canal
Cultura, TV Educação ou pelo aplicativo (Centro de Mídias SP). Relembrando que
as atividades solicitadas por esses meios (tv e app) podem ser realizadas no
caderno da disciplina de Língua Portuguesa, apenas peço que faça um cabeçalho
identificando a atividade com data, tema e meio ao qual foi solicitada
determinada tarefa.
Habilidades
desenvolvidas na sequência de atividades:
- Identificar recursos semânticos
expressivos (antítese, personificação, metáfora, metonímia) em segmentos
de um poema, a partir de uma definição.
- Inferir propostas subentendidas do
autor para a resolução de determinado problema, com base na compreensão
global do texto.
- Comparar e confrontar pontos de
vista diferentes relacionados ao texto literário, no que diz respeito a histórias
de leitura; deslegitimarão ou legitimação popular ou acadêmica; condições
de produção circulação e recepção; agentes no campo específico (autores,
financiadores, editores, críticos e leitores).
- Analisar tira em quadrinhos.
- Desenvolver habilidades de leitura
de diferentes linguagens visando à construção de sentido em um texto,
atendendo à intencionalidade comunicativa.
- Relacionar aspectos lúdicos,
informativos e críticos em um mesmo texto,
identificando o diálogo de ideias e
o embate de valores.
- Reconhecer diferentes formas de
tratar uma informação na comparação de textos que se referem ao mesmo
tema.
- Reconhecer os elementos
constitutivos da organização de um texto (resenha, texto
dissertativo--argumentativo).
- Reconhecer textos literários e o
momento de sua produção, considerando os contextos histórico, social e
político (Modernismo, Parnasianismo e Simbolismo).
- Reconhecer os mecanismos
linguísticos utilizados na construção de textos (conectivos).
Etapa
1
Caderno
Aprender Sempre:
Para
desenvolver as atividades apostiladas, no caderno Aprender Sempre, acesse os
links abaixo:
Poesia,
poema e soneto
Falando
de poema
Poema:
Estrutura
Faça
as atividades 7,8,9,10.
Etapa
2
Literatura:
Pesquise
sobre: Pré - Modernismo/ Semana de 22/ Modernismo no Brasil: Primeira Geração.
Registre no seu Caderno.
Prática
de Leitura:
Acesse
o link abaixo:
Pesquise
duas resenhas críticas sobre o conto “A Cartomante” e faça uma leitura. Transcreva
no caderno a análise interpretativa dos autores que mais se destacou dentro do
conto. Registre em seu caderno.
Etapa
3
Gêneros
textuais: Tirinha
Tirinha
– Definição e exemplo
As
tirinhas são como histórias em quadrinhos, porém, mais curtas. Geralmente essa
sequência de quadrinhos faz críticas sociais e são publicadas com regularidade.
Elas podem estar presentes em revistas, jornais, sites, mídias sociais, entre
outros.
Em
seu caderno:
Faça
uma pesquisa em jornais e revistas e encontre uma tirinha que chame sua
atenção. Recorte e cole no caderno. Faça uma tirinha parafraseando a que você
pesquisou.
Atenção:
Paráfrase: Paráfrase é caracterizada como sendo uma reafirmação de um tema já
trabalhado por outro autor. Embora sejam usadas diferentes palavras, estruturas
e estilos, as ideias transmitidas no texto original são conservadas, não
havendo mudança na temática principal do texto.
Etapa
4
Conjunção
Conjunção
é a palavra invariável que liga orações ou palavras de uma mesma oração, estabelecendo
relação entre elas.
Conjunção coordenativa e
subordinativa
Conjunção coordenativa é palavra invariável que serva para
ligar orações ou palavras da mesma natureza.
Ex.:
Maria canta e dança.
Conjunção subordinativa é a palavra invariável que liga orações
de natureza diferente.
Ex.:
Percebi que estava sem meu talão de
cheques, quando cheguei ao banco.
Faça
uma pesquisa sobre: A classificação das conjunções. Registre no seu caderno.
Ex.:
Conjunção
Coordenativa:
Aditiva:
e, nem...
Adversativa:
Alternativa:
Conclusiva:
Explicativa:
Conjunção
Subordinativa:
Causal:
Comparativa:
Concessiva:
Condicional:
Conformativa:
Consecutiva:
Final:
Proporcional:
Temporal:
Integrante:
Copie
e responda os exercícios abaixo. Classifique as conjunções destacadas nas
orações abaixo.
a)
Sairemos ainda que você não queira.
b)
Faça tudo conforme lhe pedem
c)
Só iremos ao cinema se não chover.
d)
Maria não gosta de peixe, mas teve
de comer.
e)
“Ora pega na orelha, ora no lado, latindo mais ligeiro que
forçoso...( Camões)
f)
Chegue logo ou não vou te esperar.
Acesse
os links abaixo e analise os exercícios realizados acima. Faça as correções
necessárias.
Conjunção
Conjunções
coordenativas
Conjunções
Subordinativas
Referências
bibliográficas:
Caderno
Aprender Sempre, 2020.
Matriz
De Avaliação Processual de Língua Portuguesa.
https://youtu.be/fQn3wdXsUGs Acessado
em 04/05/2020 às 8h.
https://youtu.be/l4w77M52yVc Acessado
em 04/05/2020 às 8h.
https://youtu.be/kLsss8IVXwg Acessado
em 04/05/2020 às 8h.
https://pt.wikisource.org/wiki/A_Cartomante
Acessado em 04/05/2020 às 9h.
https://youtu.be/FPllej24rwU Acessado
em 04/05/2020 às 10h.
https://youtu.be/PnRvHAm1w-U Acessado
em 04/05/2020 às 10h.
https://youtu.be/kLsss8IVXwg Acessado
em 04/05/2020 às 10h.
Língua
Portuguesa e Literatura
Turmas:
3º A/B
24/03/2020
Professora:
Bruna
Atividade1: O Conto e Poema
Habilidade (EM13LP48) -
Identificar assimilações, rupturas e permanências no processo de constituição
da literatura brasileira e ao longo de sua trajetória, por meio da leitura e
análise de obras fundamentais do cânone ocidental, em especial da literatura
portuguesa, para perceber a historicidade de matrizes e procedimentos
estéticos.
Habilidade (EM13LP49) - Perceber as peculiaridades estruturais e
estilísticas de diferentes gêneros literários (a apreensão pessoal do cotidiano
nas crônicas, a manifestação livre e subjetiva do eu lírico diante do mundo nos
poemas, a múltipla perspectiva da vida humana e social dos romances, a dimensão
política e social de textos da literatura marginal e da periferia etc.) para
experimentar os diferentes ângulos de apreensão do indivíduo e do mundo pela
literatura.
Habilidade (EM13LP50) - Analisar relações intertextuais e
interdiscursivas entre obras de diferentes autores e gêneros literários de um
mesmo momento histórico e de momentos históricos diversos, explorando os modos
como a literatura e as artes em geral se constituem, dialogam e se
retroalimentam.
O registro da atividade deve ser feito no
caderno na disciplina de Língua Portuguesa e Literatura.
Etapa 1: Estude e pesquise sobre Machado de
Assis e seu conto “ O espelho”.
Etapa 2: Leia o conto “ O espelho ” de Machado de Assis. Clique no Link abaixo.
Etapa 3:
Faça uma análise do texto lido e identifique os seguintes elementos:
- Personagens;
- Características físicas e psicológicas;
- Espaço (descrição do cenário);
- Tempo em que é narrado ou acontece a história;
- Foco Narrativo;
- Enredo.
Etapa 4: Pesquise sobre Cecília Meireles e seu
poema “Retrato”.
Etapa 5: Leia e analise o poema “ Retrato” de
Cecília Meireles. Clique no link abaixo.
Etapa 6: Escreva uma síntese sobre a relação
que há entre o conto “O espelho” de Machado de Assis com o poema “ Retrato” de Cecília Meireles.
Atenção!
Síntese é um texto com poucas palavras, no qual é dispensado tudo o que for
secundário.
Etapa 7: Pesquise uma poema na Literatura
Portuguesa que dialogue com os temas estudados.
Referências
bibliográficas:
São
Paulo Faz Escola. Caderno do Aluno. 1º Bimestre 2020.
Comunicado
COPED – Documento Orientador para elaboração de Roteiro de Estudos. Língua
Portuguesa. 17 de março de 2020.
https://www.escritas.org/pt/t/1505/retrato
- Acessado em 23/03/2020 às 14h.
30/03/20
30/03/20
Língua
Portuguesa e Literatura
Turmas:
3° A/B
Professora:
Bruna Ivale
Atividade
2: Gênero Jornalístico : Reportagem
Tese/Opinião/Argumentos/
Nessa
atividade iremos reforçar o estudo sobre as características da tipologia dissertativa
emprega no gênero reportagem. É importante que durante a leitura você atente -
se a identificar os tipos de argumentos que a jornalistas utiliza para
sustentar seu posicionamento diante do tema.
Após,
realizarem a atividade fica como sugestão o Filme: O grande Debate.
Atenção: O registro da atividade deve ser feito no
caderno da disciplina de Língua Portuguesa e Literatura. Copie o título da
atividade, as perguntas e responda na sequência. Bons estudos!
A
atividade pretende que além das reflexões durante sua leitura, você desenvolva
as habilidades:
H17-Organizar
em uma dada sequência proposições desenvolvidas pelo autor em um texto
argumentativo.
H19-
Inferir a tese de um texto argumentativo, com base na argumentação construída
pelo autor.
H13-Identificar
a proposta defendida pelo autor em um texto, considerando a tese apresentada e
a argumentação construída.
H14-Identificar
componentes do texto argumentativo, como por exemplo: argumento/contra-argumentoproblema/solução,definição/exemplo,comparação,
oposição, analogia, ou refutação/proposta.
H34-Reconhecer
no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público,
tais como a intimidação, dedução, comoção, chantagem, entre outras.
H39-Analisar,
em um texto, os mecanismos linguísticos utilizados na construção da
argumentação.
Localize
informações explicitas em um texto;
Infira
uma informação implícita em um texto;
Leia
atentamente e responda:
1.
Diante dos fatos apresentados pelo Atlas da Violência 2017, a Agência Brasil
ouviu diferentes especialistas como o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, que
afirma:
“Negros
brasileiros não têm por que comemorar Declaração dos Direitos Humanos.”
Publicado em 10/12/2017 – 17h53min
Por Maiana Diniz - Repórter da Agência
Brasil Brasília
Disponível em:
<http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-12/negros-brasileiros-nao-tem-por-que-comemorar-declaracao-dos>.
Acesso em: 17 jun. 2019
|
a)
Você concorda com essa afirmação?
b)
Em sua opinião, quais argumentos poderão ser levantados para sustentar a
afirmação de que os “negros brasileiros não têm por que comemorar Declaração
dos Direitos Humanos”?
2.
Leia a notícia escrita pela repórter Maiana Diniz. Durante sua leitura, transcreva
em seu caderno:
·
Dados e fatos que sustentam a afirmação de
que, no Brasil, a população negra vem tendo seus direitos humanos
desrespeitados.
·
Argumentos levantados que apontam para as
possíveis causas desse desrespeito à vida da população negra brasileira.
Negros brasileiros não têm por que
comemorar Declaração dos Direitos Humanos
Publicado
em 10/12/2017 - 17:53
Por
Maiana Diniz – Repórter da Agência Brasil Brasília
Os
dados oficiais sobre a população negra no Brasil indicam que esta é a parcela
mais afetada pelos altos índices de violência da sociedade e a mais sujeita à
violação de direitos. Os negros são maioria nos presídios e entre as vítimas de
homicídios, ao mesmo tempo em que têm menos acesso à saúde e à educação e
compõem o segmento mais pobre da população.
Nestes
e em outros aspectos, tal realidade viola o primeiro artigo da Declaração
Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Organização das Nações Unidas
(ONU) e que completa 69 anos neste domingo: “Todos os seres humanos nascem
livres e iguais em dignidade e direitos”
O
Artigo 3 da declaração, segundo o qual “todo ser humano tem direito à vida, à
liberdade e à segurança pessoal”, também está longe de ser cumprido no Brasil.
Os
negros (pretos e pardos) são a maioria da população brasileira, representando
53,6% da população em 2014, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Também é a maioria entre os mais pobres. Entre os
brasileiros que compõem o grupo dos 10% mais pobres, com renda média de R$
130,00 por pessoa na família, 76% eram negros em 2015. Ou seja, três em cada
quatro pessoas que estão entre os 10% mais pobres do país são negras.
Exclusão e violência
O
Atlas da Violência 2017, lançado em junho pelo Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, revela que,
atualmente, de cada 100 pessoas assassinadas no Brasil, 71 são negras. Homens,
jovens, negros e de baixa escolaridade são as principais vítimas de mortes
violentas no país.
A
diretora executiva da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck, diz que
o racismo é um determinante forte para essa realidade, embora não seja o único.
“Os brancos têm vivido privilégios, e alguns deles vivem os privilégios como se
fossem talentos. Ou seja, fingem que não foi o racismo que os levou aonde
estão. Não se trata de apatia. Trata-se de proteção ativa de privilégios. É uma
ação cotidiana de racismo, é uma situação ativa.”
Jurema
destaca que existem vozes discordantes entre os brancos, pessoas que querem
combater o racismo, mas há outra parte, “espalhada no controle das ações e das
políticas, que age ativamente para manter seus privilégios”
Para
a diretora da Área Programática da Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil, Marlova Noleto, no entanto,
o saldo dos 69 anos da Declaração Universal de Direitos Humanos é positivo.
“Representa
um avanço de patamares civilizatórios para toda a humanidade. Não podemos
esquecer que a declaração aconteceu em 48 [1948], em um contexto de pós-guerra,
logo após a fundação das Nações Unidas, e trouxe para o mundo uma percepção, a
ser compartilhada universalmente, de que existem direitos humanos e universais.
É importante destacar também a indivisibilidade dos direitos humanos. Não é
possível fatiar e cumprir um e não cumprir outro”, afirma Marlova.
Segregação
O
sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, especialista em segurança pública e autor do
Mapa da Violência, aponta a existência de um apartheid [segregação] de negros,
que é visível no Brasil. Segundo Waiselfisz, em qualquer cidade brasileira, há
uma espécie de segregação espacial, em que é branca a maioria dos moradores dos
bairros que têm segurança pública e maior número de benefícios sociais. Os
bairros das periferias urbanas, onde fica a população negra, não tem nenhum
tipo de benefício social.
“Se
houvesse justiça social, os benefícios se espalhariam por toda a cidade. A
segregação espacial que está em todas as cidades brasileiras, a favela como
habitat de negros e bairros nobres como habitat de brancos, e toda essa
segregação originam as desigualdades que se refletem socialmente. Negros não
podem morar em bairros nobres, não porque seja ilegal, como já foi um dia: a
segregação é social e econômica. Negros são malvistos, há uma segregação
cultural, social e econômica, que origina o surgimento dos guetos e favelas.”,
enfatiza.
Waiselfisz
e outros especialistas ouvidos pela Agência Brasil avaliam que, para além das
desigualdades e da exclusão social, há mecanismos que perpetuam o domínio
econômico, social e político da população branca e impedem que o racismo seja
superado no país e a população negra tenha seus direitos básicos garantidos.
Por isso, eles afirmam que, neste domingo (10) em que a Declaração Universal
dos Direitos Humanos completa 69 anos, os negros brasileiros não têm motivos
para comemorar.
Marlova
Noleto destaca ainda a importância de ações afirmativas para garantir que as
populações mais vulneráveis também tenham seus direitos garantidos. “Existe uma
preocupação sobre tudo com as minorias, grupos mais vulneráveis à discriminação
e à violação dos direitos humanos, como as populações negras, LGBT [lésbicas,
gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros] e indígenas, entre
outras. Precisamos de ações afirmativas e políticas específicas que contemplem
os direitos desses grupos mais vulneráveis.”
A
comunidade internacional também reconhece que os povos afrodescendentes
representam um grupo distinto, cujos direitos humanos precisam ser promovidos e
protegidos, pois têm menos acesso aos direitos básicos que a população, em
geral. A Assembleia Geral da ONU proclamou o período entre 2015 e 2024 como a
Década Internacional de Afrodescendentes, com o objetivo de enfrentar a
situação.
O
sociólogo Ignacio Cano, fundador do Laboratório de Análise da Violência da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), ressalta que a desigualdade
social e econômica também se revela na maior suscetibilidade dos negros de
serem vítimas de violência. “A taxa de homicídios contra a população jovem
negra é aproximadamente de duas a três vezes superior à taxa de homicídios dos
brancos – enquanto nos últimos anos houve uma redução de assassinatos de
brancos, a taxa dos negros subiu” acrescenta Cano.
Para
o sociólogo, o quadro é dramático e se deve a vários elementos. “O primeiro
elemento é a forte correlação entre raça e classe social no Brasil, de forma
que a população negra viva em condições mais desfavoráveis, que explicam as
maiores taxas de violência letal. Em áreas pobres, as taxas de violência são
muito maiores que nas áreas ricas. Há também evidências de que, além da questão
de classe, há um viés racial. Estudos sobre a aplicação da força policial, por
exemplo, mostram que, quando a polícia enfrenta pretos e pardos, a chance de
que eles sobrevivam é menor.”
Ignacio
Cano diz que o Brasil não está se atentando para a gravidade do problema da
violência. “Devíamos fazer um esforço nacional, como foi feito em relação à
inflação, por exemplo. Parecia que a inflação era endêmica, que o Brasil sempre
viveria com hiperinflação, e não era assim, era possível acabar com isso. Da
mesma forma, é possível reduzir a violência a níveis razoáveis. “Segundo o
sociólogo, esses níveis de violência, especialmente contra certas populações,
não podem ser aceitos como naturais”. “Isso não está acontecendo, sobretudo,
porque as vítimas são periféricas, têm baixa visibilidade e, por isso, não
geram resposta de políticas públicas”. A vida delas não vale como a das pessoas
de classe alta. Isso se reflete em tudo. Os crimes que afetam as camadas mais
pobres não geram a mesma comoção.”
Encarceramento em massa
Dados
do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), divulgados na
última sexta-feira (8) pelo Departamento Penitenciário Nacional, do Ministério
da Justiça, mostram que havia 726.712 pessoas encarceradas no Brasil em junho
do ano passado. Mais da metade dessa população é de jovens de 18 a 29 anos e
64% são negros. A situação é ainda mais grave no Acre, onde 95% dos presos são
negros. No Amapá, são 91% e, na Bahia, 89%.
Dados
do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelam que, de 2015 a 2016, 76% dos
mortos em intervenções policiais eram homens negros. A pesquisadora Thandara
Santos, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, observa que, no Brasil, a
política de segurança pública é seletiva em termos de raça.
“Temos
um perfil de abordagem policial que foi consolidado na instituição ao longo dos
anos, o perfil de quem deve ser abordado. Esse perfil foi construído pelo senso
comum, pela mídia, por toda nossahistória de racismo institucionalizado, e isso
acaba chegando ao sistema prisional e no judiciário”, diz Thandara, que é
também consultora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(Pnud).Para ela, o judiciário reproduz as prisão.
Os
crimes relacionados ao tráfico de drogas são os que mais levam pessoas à
prisão, respondendo por 28% da população carcerária. “Estudos mostram que a
história da guerra às drogas no país está muito atrelada a guerra à pobreza.
Você acaba seletivamente criando a imagem do criminoso como esse pequeno
traficante que está nas comunidades e que acaba sendo foco principal do sistema
de segurança pública e de justiça criminal”, afirma a pesquisadora.
De
acordo com Thandara, essa preponderância do crime ligado à droga nos presídios
tem a ver com o fato de que as prisões
são vistas como uma meta de produtividade do trabalho policial. “O crime
detráfico é mais fácil de ser concluído com prisão do que o crime contra a
vida. Um homicídio demanda investigação, um esforço de esclarecimento maior. E
temos uma baixíssima taxa de esclarecimento desse tipo de crime. No caso do
tráfico de drogas, não. Você tem a palavra do policial usada como testemunha
principal, na maior parte dos casos, e uma condenação imediata no sistema de
justiça, em que é mais fácil concluir um inquérito sobre tráfico do que o que
trata de um crime contra a vida”, explica.
Thandara
considera excessivos os números do encarceramento no país e diz que o sistema
prisional,como vem sendo operado hoje, é ineficiente em todos os sentidos: da
gestão, da resposta à população e sobretudo da garantia de direitos. “Nunca se
prendeu tanto no Brasil, mas também nunca se matou tanto. Temos uma população
prisional enorme e registramos 60 mil homicídios no último ano. O avanço do
encarceramento não consegue ser uma resposta ao avanço da criminalidade. Então,
claramente,percebemos uma conta que não fecha. De um lado, temos uma segurança
pública com dificuldade de fazer frente à demanda por segurança, tem o sistema
superlotado que reproduz situações de desigualdade e violações de direito, um
sistema também muito caro. Por outro lado, temos uma população que continua se
sentindo insegura e demandando mais segurança.”
Além
disso, ressalta a pesquisadora, o perfil de quem está preso favorece uma permissividade
do senso comum em relação às violações. “O nosso modelo é baseado na ideia da
vingança. Querem mandar para o sistema prisional para que elas não apareçam
mais. Muito dessa lógica tem a ver, sim,com quem é que está preso, nessa ideia
de vingança coletiva.”
Há
consenso entre os especialistas ouvidos pela Agência Brasil de que a política
sobre o uso de drogas do Brasil, de 2006, respondeu pelo aumento da população
carcerária no país e afeta mais os negros. A revisão da política de drogas é um
dos caminhos, como fizeram outros países, para reduzir o encarceramento. Os
Estados Unidos começam a discutir sua política de drogas e já apresentam
redução dos números do encarceramento, afirmam os especialistas.
Ignácio
Cano enfatiza a discriminação ao explicar como a guerra às drogas atinge mais
diretamente a população negra. “Por um lado, a questão da violência, tem
discriminações de vários tipos, sobretudo a econômica. No Brasil não existe uma
classe média negra forte. Então, se você é negro e pobre, mora na periferia,
tem baixa escolaridade, veste-se de determinada forma, tem todos os fatores de
risco em si – a chance de sofrer violência ou de ser parado pela polícia é
muito maior.”
O
sociólogo destaca ainda o fato de que o combate às drogas pelo Estado se faz
com foco nas áreas periféricas, principalmente em favelas e invasões. “O
combate ao grande tráfico é muito menos aparente e muito menos contundente. Nós
nos acostumamos com a ideia de que o combate às drogas acontece nas periferias,
onde moram os pobres. Então, todos os fatores de risco acabam coincidindo e
resultando em maiores taxas de encarceramento.”
Enfrentamento
Julio
Waiselfisz defende um processo de reformulação das políticas sociais do país
para equalizar oportunidades entre os brasileiros. “Enquanto isso não existir,
vai continuar a segregação, porque faz parte da cultura e da economia
brasileiras, historicamente. Há um longo processo pela frente para reverter
essas barreiras sociais do Brasil. Isso não vai mudar do dia para a noite”,
afirma o sociólogo. Ele ressalta que o Estado tende a reagir a conflitos
sociais, mas diz que hoje a pressão social para combater a desigualdade racial
e social no Brasil está fraca. “Parece que os movimentos ainda não são tão
efetivos e eficientes, parece que há uma acomodação histórica no Brasil em
relação à realidade vigente, como se fosse à única realidade possível.”
A
pressão social por mudanças já foi maior. “Nos últimos dois, três anos, estamos
num processo de refluxo dos movimentos sociais, que eram mais poderosos e
incisivos fortes há cinco anos. No momento, por diversos motivos, entre
econômicos e políticos, há um certo refluxo da pressão social por igualdade”,
acrescenta.
Na
opinião de Waiselfisz, enquanto tais conflitos não aflorarem de forma
contundente na sociedade, não criarem um movimento que a sociedade viva e
sinta, o Estado vai continuar acomodado à realidade do poder. “Quem está no
poder são as classes abastadas, brancas e, para eles, interessa que a situação
permaneça como está.”
Jurema
Werneck discorda e lembra que, ao longo dos anos a população negra fez a
principal parte, não só ajudando a população brasileira a compreender o
problema do racismo, mas também ajudando o Estado a construir as políticas
necessárias para superar o racismo no país. ”Vários estudos e propostas foram
feitos pelo movimento negro e entregues ao Estado brasileiro, que incorporou
algumas ideias, mas não como deveria.”
Para
Jurema, o que acontece no momento no Brasil é a ruptura e o não cumprimento,
pelo Estado, dos acordos que a sociedade produziu. “O Estado brasileiro não as
assumiu como deveria. Pelo contrário,ao não assumir, o Estado brasileiro deixa
o racismo agir livremente, e aí vemos o resultado. Ou seja, várias estatísticas
mostram que não apenas as políticas não se desenvolveram como deveriam, mas
houve um retrocesso no sentido de abrir caminho para a piora da situação.
Alguns indicadores, como os de homicídios, mostram a piora do quadro tanto para
negros quanto para negras.”
O
Ministério dos Direitos Humanos foi procurado para se posicionar sobre o quadro
de violação de direitos humanos da população negra do Brasil, mas, até o
fechamento desta reportagem, não havia respondido à demanda.
Disponível
em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-12/negros-brasileiros-nao-tem-por-que-comemorar-declaracao-dos
> Acesso em: 25 jun. 2020.
3. Responda
em seu caderno.
a)
Segundo a matéria da Agência Brasil que acabou de ler, quais artigos da
Declaração Universal dos Direitos Humanos a realidade brasileira vem
desrespeitando? Por quê?
b)
Segundo os pesquisadores entrevistados, quais seriam as causas da violência
vivida pela população negra brasileira?
c)
Na sua opinião, o que é possível fazer para mudar essa realidade? E você, jovem
brasileiro, tem voz nessa discussão?
4.
Releia a frase abaixo:
Frase I
De acordo com Thandara, essa
preponderância do crime ligado à droga nos presídios tem a ver como fato de que
as prisões são vistas como uma meta de produtividade do trabalho policial.
a) Que outras frases ou
palavras poderiam ser usadas para substituir “De acordo” no contexto da Frase
I?
b) Na sua opinião, qual
seria a função da expressão em negrito (De acordo) dentro da Frase I?
5. Abaixo temos outro trecho
(Frase II) que apresenta fala dita por Thandara:
Frase II
“O crime de tráfico é mais
fácil de ser concluído com prisão do que o crime contra a vida. Um homicídio
demanda investigação, um esforço de esclarecimento maior. E temos uma
baixíssima taxa de esclarecimento desse tipo de crime. No caso do tráfico de
drogas, não. Você tem a palavra do policial usada como testemunha principal, na
maior parte dos casos, e uma condenação imediata no sistema de justiça, em que é mais fácil concluir um
inquérito sobre tráfico do que o que trata de um crime contra a vida”, explica.
a) Com relação a forma de
apresentar e introduzir argumento de um outro autor no texto, em que as frases
I e II se diferenciam e/ou se assemelham?
6. Reveja a frase dita por
Thandara destacada abaixo:
“O crime de tráfico é mais
fácil de ser concluído com prisão do que o crime contra a vida”. Um homicídio
demanda investigação, um esforço de esclarecimento maior. E temos uma
baixíssima taxa de esclarecimento desse tipo de crime.
7. Compare as alternativas
abaixo:
I. Temos uma baixa taxa de
esclarecimento desse tipo de crime.
II. Temos uma baixíssima
taxa de esclarecimento desse tipo de crime.
a) Qual o efeito pretendido
com o uso da forma escolhida para qualificar “a taxa de esclarecimento desse
tipo de crime” na frase originalmente dita por Thandara?
b) Transforme a frase abaixo
seguindo o mesmo princípio de construção da alternativa I: altere a expressão
em negrito e reflita sobre o resultado obtido:
“Os dados oficiais sobre a
população negra no Brasil indicam que esta é a parcela mais afetada pelos altos
índices de violência da sociedade e a mais sujeita à violação de direitos”.
Referências Bibliográficas:
São Paulo Faz Escola.
Caderno do Aluno. 1º Bimestre 2020.
Aprender Sempre. Caderno do
Aluno. 2019
https://youtu.be/Km8d7NNtElg- Acessado em 25/03/2020 às 19h.
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-12/negros-brasileiros-nao-tem-por-que-comemorar-declaracao-dos# -
Acessado em 25/03/2020.
Comentários
Postar um comentário